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sábado, 16 de julho de 2011


Este é um poema de amor
tão meigo, tão terno, tão teu...
É uma oferenda aos teus momentos
de luta e de brisa e de céu...
E eu,
quero te servir a poesia
numa concha azul do mar
ou numa cesta de flores do campo.
Talvez tu possas entender o meu amor.
Mas se isso não acontecer,
não importa.
Já está declarado e estampado
nas linhas e entrelinhas
deste pequeno poema,
o verso;
o tão famoso e inesperado verso que
te deixará pasmo, surpreso, perplexo...
eu te amo, perdoa-me, eu te amo...

(Cora Coralina)

3 comentários:

NiL Almeida disse...

Lindo demais esse poema!! :)

Uma declaração de amor pra ninguém
botar defeito. Quem não perdoaria, né?
semana muito felizzz pra vc Alee!!
bjokasss e Deus te cuide sempreee

O Profeta disse...

Sonhei com uma estrela do céu
Sonhei-a vivendo no meio do Mar
Sonhei com a verdade de uma palavra
Soletrei sete vezes a palavra amar

Neste sonho vi uma árvore triste
Pensei em sete coisas impossíveis de fazer
A primeira era voar com as nuvens
A ultima sobre as águas de um Lago correr

E vi pássaros de cores nunca vistas
Refulgentes lírios de ouro de lei
Apenas uma hortênsia me pareceu ali perdida
Vi palpitantes borboletas e o coração calei

Mágico beijo

A.S. disse...

O meu beijo... e o meu carinho!

AL